HISTORIADORA ELMA SANT'ANA Manuela de Paula Ferreira, imagem do século XIX Em Camaquã, na Estância da Barra de Dona Antônia, irmã do General Bento Gonçalves, vivia Manoela com seus familiares. Vieram de Pelotas, que estava ocupada pelos imperiais. Manoela se enamorou perdidamente por Garibaldi, mas ela era destinada a um filho do comandante Farroupilha. Entre Manoela e Giuseppe – que ela chamava de José – houve um castro romance. O próprio Garibaldi, em suas memorias, escreveu “uma delas, Manoela, dominava absolutamente a minha alma. Não deixei de amá-la, embora sem esperança, porque estava prometida a um filho do Presidente. A Guerra dos Farrapos continua e uma nova missão – que o levaria até Anita, muda os planos do italiano e o amor pro Manoela. A ordem recebida por Garibaldi, chefe da Marinha Rio-Grandense, era difícil de ser cumprida: “Apoiar com seus lanchões as forças de David Canabarro incumbida de tomar Laguna, a fim de ali estabelecer um porto, h...
Olá José Edimilson, legal a notícia veiculada na ZH sobre os Leão. Só um acréscimo: o primeiro charqueador da família Leão foi o tenente Manuel José de Leão, pai do Juca Leão, do Chico, de Salvador José de Leão e de Manuel José de Leão, os quais seguiram os passos do pai. O tenente era lagunense (como os filhos) e se estabeleceu com a charqueada em fins de 1798, cujas terras foram arrendadas de Francisco Sarafana, além de tomar posse da ilha da Paciência - defronte à charqueada. O tenente Manuel José de Leão faleceu em 1831, sendo que os filhos, antes disso, já estavam estabelecidos com charqueadas em direção ao o que é hj o centro de Charqueadas. D. Antônia Luiza era viúva de Salvador José de Leão e seguiu com a charqueada deixada pelo marido que, em 1829, ao falecer, contava com 58 escravos.
ResponderExcluirBom, me passe o teu endereço (por e-mail: diegopufal@gmail.com) que te mandarei um artigo que escrevi sobre o tenente Mamuel José de Leão. Em setembro agora, devo apresentar no Raízes de Nova Hartz um estudo bem maior dos Leão. Fico aqui, abraço, Diego.