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Mostrando postagens de 2010

COMÉRCIO ANTIGO DE CHARQUEADAS

RECORDANDO O COMÉRCIO ANTIGO DE CHARQUEADAS Entrevista: Orestes Castro – 73 anos “Morava na Ilha da Paciência onde plantava milho, mandioca, feijão...Quando aprendi a atravessar o rio sozinho, com 12 anos, vendia o que plantava no bar do S. Mario Leão e acertava por ano com a colheita. Também tinha o bar-armazém, bem pequeno do s. Alberto Perneta, pai do Binho do Banrisul, neste tempo não tinha geladeira e tudo era vendido na balança, eu levava para encher a saquinha que a mãe fazia. Arroz, feijão, farinha de milho, sal, carne seca(charque e lingüiça seca era o que se comprava para comer, o diferente era às vezes comprar no açougue(matadouro) do S. Deco, que ficava na beira co rio, numa casinha no agora pátio da Copelmi. Cortavam a carne com machadinha e cerrinha. Na Charqueadas poucos tinha luz. S. Livino Andriotti era o armazém com mais porte, era da mesma época do Arranca Olho. O bar do Tufi, bem pequeno, ficava na rua do cinema velho, ainda hoje tem a casa lá.” ...

Conhecendo Minha Cidade

Trabalho realizado pela aluna: Jeniffer Vargas Turma: 61/2010 Saldino Antonio Pires Museu de Artes e História de charqueadas Origem de Charqueadas - foi José Manuel de Leão o primeiro charqueador que adquiriu essas terras no ano 1811, e estabeleceu uma charqueada. Que foi o que gerou o nome da nossa Charqueadas. Ele era morador antigo em Triunfo e foi um dos chefes da Revolução Farroupilha, por esse motivo foi morto em 21 de setembro de 1839. Primeiros Habitantes – em centenários casarões que existiram em Charqueadas, muitas gerações se passaram, nasceram, viveram e morreram, Francisco Correia Sarafana permaneceu, hoje em 7ª geração, as famílias mais antigas são: Paula, Araújo e Oliveira. O Charque – um por um, o gado era levado para uma laje onde eram abatidos, o animal era retalhado em pedaços pequenos de carne, era levado ao salgueiro. Depois de salgada, a carne era empilhada para curtir alguns dias e postas em varais para secarem ao sol e vento. Vultos da Nossa História – Não pode...

Conhecendo Minha Cidade

Irmãos José e João Leão. Conhecendo Minha Cidade Saldino Antonio Pires Editora Folha Mineira Autor: Alexandre Teixeira Lopes - Turma: 61/ 2010 Origem de Charqueadas Foi José Manuel de Leão o primeiro charqueador que adquiriu estas terras em 1811 e nela estabeleceu uma charqueada de bovinos, indústria que prosperou, dando fortuna ao seu proprietário. Este estabelecimento originou o nome de nossa cidade, Charqueadas. Primeiros Habitantes Nas terras que hoje formam a nossa região, uma dezena de homens aqui chegaram, entre eles, um capitão do exército português de nome Francisco Correia Sarafana, que aportou aqui nesta terra, junto ao Arroio dos Ratos. O Charque Quase todas as charqueadas estavam localizadas ao longo de cursos d’água que permitissem o acesso fácil até o mar. Pelo rio Jacuí inúmeros barcos transportavam até o porto de Rio Grande o charque, sebo e os couros. As tropas de gado perfaziam grandes distâncias, muitas vezes, dias de viag...

História Da Paróquia Nossa Senhora Dos Navegantes

Para assistir ao vídeo clicar sobre a foto (ao lado) da construção do salão paroquial. História e tópicos da caminhada: Histórica, social e religiosa da paróquia Nossa Senhora dos Navegantes de charqueadas. Trabalho realizado pelo aluno: Maicon A. Longaray Turma:73/2010 Em Charqueadas, nos anos de 1945 a 1950, predominava o Espiritismo entre a população, o Cristianismo veio bem mais tarde. Em 1946 começou o trabalho de esclarecimento do Espiritismo, com o padre Paulo De Nadal (fundador da Cáritas em Porto Alegre), que era Vigário paroquial em Arroio dos Ratos tendo como pároco PE . João Becker, nesta época Charqueadas era uma comunidade que pertencia a Arroio dos Ratos. Padre Paulo de Nadal também criou em charqueadas o Apostolado da Oração com 50 associados e oito zeladores, a comunidade de Charqueadas foi desmembrada da paróquias de Arroio dos Ratos. No inicio não era chamado de charqueadas, era chamado Porto do Carvão de Arroio dos Ratos, passou a ser chamada...

“Sobre OS Homens Desta Terra”

“Povo que não preserva suas raízes, perde-se na construção de seu futuro.” Trabalho realizado pela aluna Thamara Henn Turma 83/2010 Eu li o livro sobre os Homens Desta Terra, a tragetória de fundação do sindicato dos mineiros de Butiá, Rio Grande do Sul, de Alessandro Wittowski e Tassiane Melo de Freitas editora Evangraf.Fiz um resumo contando alguns fatos. A obra fala sobre a fundação do sindicato dos mineiros de Butia, narrando como foi fundado, em que ano(ou em que época) foi e quais foram responsáveis por esse feito. No ano de 1881,iniciaram-se as atividades mineiras na em então Vila Butiá. Em 1792, houve a primeira descoberta do carvão nas estâncias de Rio Pardo, atribuída a um soldado português; sendo assim, sucedem-se novas descobertas na região dos atuais municípios de Butiá, Arroio dos Ratos e São Jerônimo. Em 1866,o governo Imperial concedeu privilégios ao inglês James Johnson para exploração e lavra de uma mina localizada na atual cidade de Arroio dos Ratos. Em 09 de outubr...

Histórias que Charqueadas conta:

Batida policial com funda Aline, Eduarda e Thaliane Turma: 73/2010 Quando assumiu a Sub-Delegacia, o delegado Orlando Mattos, Não tinha viaturas nem pessoal, para enfrentar esta deficiência, organizou uma equipe de quatro elementos que estavam dispostos a ajudar a policia a acabar com os arruaceiros da noite. Todos os fins de semana, na saída do cinema, formavam grupinhos de rapazes, que discutiam, gritavam e diziam palavrões. A molecada ficava até altas horas da noite, depois se dispersavam pelas ruas e por onde passavam quebravam as vidraças das casas. O seu Orlando e companheiros, munidos de fundas e bolinhas de vidro e usando capas pretas, saiam às ruas para a repressão. Estes homens ficavam escondidos próximo, e atiravam contra o grupo. Esta tática dava certo, pois os rapazes não sabendo de onde vinha as “pedras”, brigavam entre si, e então era o momento que o delegado dava o fragrante e os botava na cadeia. O delegado Orlando tinha por costume combater a vadiagem. Na ...