Em 1660, a Companhia de Jesus fez a seguinte oferta à Coroa espanhola: cada índio entre os 18 e os 50 anos passaria a pagar uma quantia mínima anual de imposto, guerreiros ficariam à disposição da autoridade branca (sabiam manejar armas de fogo desde 1641) e seriam cedidos operários para trabalhar em obras públicas nos povoados espanhóis. A boa condução política, por parte dos padres, resultou quatro anos mais tarde em isenção fiscal para os guaranis. Eles puderam exportar seus excedentes de erva-mate, sem pagar imposto de circulação, até o limite de 180 toneladas por ano. Essa conquista dos povos missioneiros dá uma ideia da importância da erva-mate na vida dos guaranis. Era deles a erva chamada caamini (pura folha), que alcançava o dobro do preço em todos os mercados, em detrimento da erva comum, com paus, produzida por comerciantes brancos. No começo, os padres não eram favoráveis ao consumo da erva, incluída nos rituais pagãos. Um jesuíta do Peru, Francisco D
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