HISTÓRIAS DO RIO GRANDE DO SUL & CHARQUEADAS

Mina do carvão   Charqueadas Entrevista com o senhor Edilon Oliveira Lopes Doutor  Edilon Oliveira Lopes, vice-prefeito, trabalhou na mina de carvão com supervisor  ,diz que tudo era muito seguro os funcionários usavam capacetes e o uniforme da empresa. Os mineiros trabalhavam para o pólo petroquímico, usina industria sementeira  e para riosel.  Um dos acidentes mais graves foi que cabos de aço do elevador que levava os mineiros  a trezentos metros de profundidade se rompeu tornando vitimas fatal três homens. Doutor Edilon diz que presenciou essa cena chocante.  Segundo ele os mineiros usam um tipo de furadeira de ferro para colocar dinamite. Os carros de mina só andavam  na galeria principal.  Na lembrança do senhor Edilon não havia mapas da mina do carvão. Trabalho da aluna: Bruna dos Santos Souza Turma 7A /2013

ELOIR MARCOVICH MARQUES Ele começou a trabalhar na Copelmi em 1965, e trabalhou lá por cinco anos. O carvão era tirado da mina com   explosivos (dinamite) e   era transportado por vagonetes em cima de correias, vinha para bocado poço, puxado   por guincho, levado para o lavador e depois para usina. Usava o carvão todo o Rio Grande do Sul, eletrosul para Santa Catarina.  Nas galerias e túneis em baixo da mina os mineiros usavam capacete, lanterna no capacete com, picareta para furar tinha o martelo elétrico, machado e pontarola. Lá não tinha mapa para caminhar nas galerias. Lembro-me de muitos acidentes como habito, como em dos desabamentos que as pessoas ficaram enterradas nos   carvões.  Naquela época trabalhávamos por produção, quanto mais produzia mais ganhava. No entanto nunca fiz greve, mas conhecia o pessoal do sindicato. Sim permito que botem essa entrevista no blog. Sim tenho uma foto.   Aluno: ROBSON MASSENA MARQUES t...

   As chatas eram TODAS do CADEM (anterior a COPELMI) ...URANO...NETUNO...LINDA SARITA...ARIADNE...SERGIPE...BAHIA CASTOR...SATURNO..PIRAÚNA; Aluna:  Mikaely, 7A /2013 1-Quando começou a  trabalhar  na COMPELMI? Quanto tempo trabalhou na mina?  Meu pai começou á 1974,ele trabalhou por 15 anos. 2-Como o carvão saia da mina? E depois como e para onde era transportado? Saia da mina através de correias e de pequenos vagões, andavam em trilhos até o elevador  de carga ao chegar no solo é largado e depositado  no cilo, do cilo é transportado novamente em correias para o beneficiamento  de carvão,  onde era lavado e classificado em tamanhos  por peneiras. Antigamente uma  quantidade  ia para Aços Finos de Piratini e outra parte ia para a usina hidroelétrica de Charqueadas. 3-Quais empresas compravam e usavam o carvão da COPELMI?             E...

Aluna: Marina Algaçaburo Silveira Turma: 7C/2013 Entrevista com ex mineiro: Acilom de Souza Silveria             Meu nome é Acilom de Souza Silveira comecei a trabalhar na mina em 1979 fique mais ou menos um ano e oito meses trabalhando lá.   O carvão que saia da mina, saia por um transporte, ele saia da mina e ia para o lavador, depois para usina. A empresa que comprava o carvão era Eletrosul pelo que eu sei. Embaixo da mina era como galerias, túneis. Embaixo da mina usávamos lanterna, capacete mais não chegamos à usar lampião na minha época, mas as ferramentas que usávamos era machado, pá, picareta, martelete e outros...       Só não tenho nenhum objeto em casa, então não vou poder emprestar ou até doar. As galerias passavam pelos túneis e ia para as galerias, era difícil alguém se perder por que tinha avisos a cada entrada e também tínhamos lanternas e isso ia nos  ajudando a...

Kevin Pakulski da Silva Sociedade Pesquisadores de História Entrevistado o Senhor: Josi Francisco De Marins. Comecei a trabalhar na Copelmi, em 03/08/1977. Trabalhei durante 20 anos. O carvão saia da mina através de uma vagoneta que vinha do fundo até a boca do poço e subia para a superfície através de elevador guincho. As usinas termoelétricas, Riocel e outras, compravam e usavam o carvão da COPELMI. Embaixo da mina era como um túnel, um real mestre, iluminado, dividido por galerias. Nossos EPIs eram capacetes com lanterna e as ferramentas eram, principalmente, pás, picaretas, pantarola e perfuratriz. Infelizmente, não tenho objetos do tempo em que trabalhei na empresa, pois já fiz uma doação. As galerias (túneis) lá embaixo passavam por baixo da cidade. Não tínhamos mapas, mas tínhamos treinamento, portanto decorávamos o local. Enquanto funcionário presenciou vários acidentes. O que mais me marcou foi dos três que morreram esmagados por ter arrebentado o ca...

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