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Mostrando postagens de maio, 2013

Visita ao Museu do Carvão Arroio dos Ratos – Poço Princesa Isabel.

No dia 24 de maio do ano presente, fomos ao Museu do Carvão Arroio dos Ratos – Poço Princesa Isabel, para uma saída de campo, fomos recebidas pelo curador Alexsandro Witkowski, que nos apresentou o primeiro poço, o Princesa Isabel, onde está isolado pelo fato da restauração do museu, o poço tem 60m de profundidade e ali também teve vítimas da enchente. O poço fica na travessa José dos Santos, nº 1356, na propriedade do Sr. Elcy Souza. Em nossa visita ao museu observamos o quão rica é a história da nossa região e o quanto é importante o trabalho realizado no museu. Um fato que nos foi relatado e nos chamou a atenção foi a Enchente de 1936, vitimando centenas de mineiros, a mesma ocasionou a destruição das minas. Desestabilizando também o solo, não permitindo que tenham novas construções, pois o mesmo não suportaria devido ao perigo de erosão, pois o solo é arenoso. Para observação atualmente, só restou as ruínas da Usina Termoelétrica. Ao entrar nas ruínas percebemo...

Tema: Antigas Lendas:

Entrevista com a Professora: Célia Marina Cezimbra Silva Um trabalho da aluna: Eduarda Vaz Leivas                  Turma:7D/2013             Tema: Antigas Lendas:               As lendas desse lugar é que tem escravos acorrentados onde eram chicoteados e dizem que eles aparecem a noite e escutam gemidos e tem umas lendas que aparecem braços de vultos.             Os moradores antes da dona Célia Marina Cezimbra Silva foi avó Noemia Leão de Andrade, Felisberto Ignácio de Andrade e depois disso veio o filho do casal Calman Leão de Andrade, neto Antônio Marcos Andrade Cezimbra e família.             E a dona Célia Marina Cezimbra mora na sua propriedade...

ESTÂNCIA SÃO JOSÉ

ENTREVISTA Na empresa Estância São José o empregado Rudy Alesandro trabalha como secadorista de arroz e mecânico de manutenção dos silos. As condições de trabalho são boas, não pagam aluguel, luz, e nem água. A empresa oferece todos os materiais de segurança como capacete, cinto de segurança, botina, luva, protetor auditivo, óculos e mascaras. Na empresa todos trabalham de carteira assinada. Trabalham oito horas, mas no período de safra doze horas, mas gostaria de um período maior de horas extras. Pagam o sindicato rural, e não fazem greve. É um mercado de trabalho muito bom, mas a mão de obra está mais difícil de conseguir. Apesar de possuir varias vagas, não existem muitas pessoas para este setor, porque precisa gostar do que faz, se não gostar não aguenta, por ser um serviço braçal. Na empresa tem oito empregados, e mesmo com a automatização sempre vai precisar de mão de obra humana.

GERDAU - ENTREVISTA COM TRABALHADOR

Nome: Brenda Silva dos Santos. Turma: NC1. Professor: José Edimilson. Escola: I.E.E. Assis Chateaubriand. Data: 10/05/2013. Nome do entrevistado: Eugênio Leonardo Pires dos Santos (à esquerda na foto). Tempo de serviço na empresa: 20 anos. Empresa que trabalha: Gerdau. A Gerdau (antiga Aços Finos Piratini) é uma empresa que produz aço, e conta, em média, com 1.200 profissionais na cidade de Charqueadas - RS. A Gerdau oferece a seus colaboradores alimentação e convênio médico. Dentre seus colaboradores há grande diferença do número de trabalhadores homens ao pequeno número de mulheres. O sindicato dos trabalhadores é encarregado de lutar pelos direitos dos trabalhadores e por melhorias no salário. O aumento do salário é uma conquista do sindicato, que reivindica um valor maior que o oferecido pela empresa.